terça-feira, novembro 18, 2014

Todo o amor que houver nesse mundo

todo o amor que houver nesse mundo

Sem sacanagem! Sensacional é quando aquela topada homérica, aquela que arranca metade do dedão do pé e metade do calçamento, não lhe causa nenhum tipo de dor. O corpo esta tão anestesiado, tão em estado de coma induzido, que nada consegue produzir efeito sobre ele. Este estado de estupor acontece porque em algum momento de nossas vidas somos acometidos por essa coisa chamada amor.

Há os que gostam de falar em paixão, mas eu acho que o amor não deve ser classificado por conta de sua intensidade. A paixão, nada mais é do que o amor sem medidas, o amor que transborda e, portanto, é só um amor maior.

A ciência tenta a todo custo e de diversas maneiras explicar o amor e seus efeitos. Já se sabe do aumento de produção de diversos hormônios, da alteração no ritmo dos batimentos cardíacos e de uma série de outras coisas, mas ainda não se consegue explicar o que dispara o amor. Porque dentre tantas no universo, uma em especial desperta em nós todas essas reações?

Deixo a tentativa de dissecar o amor para os cientistas, os estudiosos da matéria. Contento-me em aproveitar de seus benefícios e desfrutar de todo o amor que houver nesse mundo.

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